Este mês completo um ano em Belo Horizonte. A partir de agora posso dizer que não tenho um lar. Tenho lugares para ficar. Tenho o lar da minha família, talvez a casa de amigos, um destino novo. Mas não tenho o meu lar.

Inicialmente o motivo para me mudar de estado foi profissional. Optei pelo modelo de trabalho híbrido - e mais tarde acabei voltando ao modelo remoto. Afinal, não há mais uma regra do que é melhor ou pior: presencial, remoto ou híbrido. Cada pessoa opta pelo modelo que preferir (as empresas precisam encontrar uma forma de flexibilizar essa escolha).

Quantas decisões que essa nova realidade traz. Parece que a vida vai ficando cada vez mais complexa. Se um dia era possível se estabelecer e trabalhar em uma única empresa o resto da vida, hoje temos a oportunidade de viver em diferentes locais e trabalhar para diferentes negócios em um curto espaço de tempo.

Trabalhar com pessoas de diferentes estados e países é difícil, ainda mais para os mais introspectivos, mas traz muitos aprendizados. Conviver com diferentes culturas, aprimorar a comunicação em um idioma estrangeiro e o aprendizado contínuo - lifelong learning - são fatores que pretendo manter na minha rota profissional.

Para conseguir se adequar a essa falta de estabilidade, é preciso cada vez se fortalecer como indivíduo, mantendo a saúde mental e física em dia. Ter uma reserva de emergência também é interessante pois vivemos em um cenário político e econômico muito instável.

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